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                              Mudança do Papa em 2013

        No ano de 2013 no dia 28 de fevereiro foi formalizado um evento histórico no âmbito Cristão no contexto mundial: a renúncia do Papa Bento XVI. Trazendo consigo uma grande repercussão em toda humanidade, onde fieis do mundo inteiro foram surpreendidos pela notícia que é incomum acontecer. Mas Bento XVI não foi o primeiro, houve outros casos de renúncias papais, entre eles: Ponciano, em 235; Celestino V, em 1294; Gregório XII, em 1415. Estes renunciaram espontaneamente. 

        Varias interpretações dessa mudança trouxeram reflexões a respeito desse acontecimento. Muitas delas tentando restringir o brilho que a Igreja Católica Apostólica Romana Cristã tem no cenário mundial. Mas muitas delas não passam de apenas especulações, o que verdadeiramente foi mostrado e comprovado, foi que o Papa Bento XVI deixou o cargo por invalidez, não tendo mais forças para exercê-lo. 
        Por conseguinte após a renúncia, a Igreja passou por um momento de escolha de um novo Papa. E no dia 13 de março de 2013, no segundo dia do conclave (reunião rigorosa dos cardeais durante a eleição do papa), foi eleito o Papa Francisco I, o primeiro Papa jesuíta e latino americano. Ele escolheu esse nome em referência a São Francisco de Assis, por sua simplicidade e dedicação aos pobres.   

“Em nenhum lugar da mídia eu ouvi falar do nome dele, pois se falava em Ravasi, Scherer, Scola e os outros da Europa, mas ninguém mencionou Jorge Mario Bergoglio. Isso mostra uma coisa muito interessante que o Papa Emérito Bento XVI já havia dito. O fato de que há dois Conclaves: o dos cardeais da Igreja e outro da mídia”. (Prof. Felipe Aquino)

Autora: Aline Góes